Ao chegar nos deparamos com uma fila kilométrica. Seguimos pro final dela e, pra aumentar a série de coincidências da viagem, encontro nada mais nada menos que a família que conheci no avião dos EUA pra Europa! Tiramos fotos e pegamos algumas dicas, já que eles já tinham visitado o museu e estavam indo embora. Passamos pelo menos uma hora na fila antes de chegar no caixa pra comprar o bilhete de entrada e então...
!!! 0,00 Euros !!!... demos a sorte de entrar depois das 17hs, que é quando a entrada fica de graça! E por ser domingo, ficava aberto até as 20 da noite, enquanto nos outros dias ficava só até as 18hs. Entramos no museu e, primeira parada: COMIDA!!
Almoço às 17hsDepois de (finalmente) almoçar, seguimos pra parte que imaginamos ser a mais interessante: eram áreas temporárias onde você pegava um livrinho que explicava um pouco sobre cada quadro (dica do Tom, pai da Charlote, da Audrey e do Tom Junior). Olhar um quadro desconhecido pode até ser legal, mas se você entende sobre o que o pintor queria pintar e em que momento da história ele pintava, o que estava acontecendo, o quadro fica muito mais interessante. Esse livrinho com as explicações fazia isso: deixava os quadros muito mais interessantes.
Foto antes de um "No pictures Sr.!"Depois de visitar algumas áreas famosas (Goya, Poussin, Rembrandt) fomos expulsos do museu porque já eram 20hs. Seguimos pra Catedral de Almudena, a sede episcopal de Madrid. A Sté ficou falando que era a única catedral "nãosseioquezada" pelo Papa. Depois descobri (wikipediei) que foi a primeira catedral espanhola consagrada por um Papa. Além dos bla-bla-blas, ela também é bem bonita.
Próxima parada: Palácio Real. Palácio da mentira na verdade, porque acabei descobrindo que o Rei não mora mais lá, já que o palácio é grande demais e ele queria mais privacidade. Como já estava tarde não pudemos entrar, ficamos então só com as fotos de fora mesmo.
Antes de ir pra casa ainda passamos em um restaurante típico de Madrid pra comer comida típica de Madrid.
Paella! (se fala: paeja)
3 comentários:
Paeja? Só se for argentino ou uruguaio. Espanhol fala paelha, Rafa. E vejo que você aproveitou bem Madrid. Viu as duas Majas, a Desnuda e a Vestida, do Velásquez? E siga em frente, contando mais. e prossegue o mistério, cadê a Vaninha? E até amanhã que vou dormir.
Hoje também comemos paella hoje, Rafa!! É uma delícia, né?
Beijosssss
OBS: Te mandei um email. Responda, por favor....
Gostou da paella (acho que a melhor pronúncia é paedja, mas na verdade o que importa mesmo é que é muito bom, independente de como se pronuncia)? Esse seu tio é mesmo uma enciclopédia ambulante. Acho que ele consulta um caderninho de anotações que não mostra pra ninguém...
Ele tanto provoca, que a gente acaba usando o seu blog pra mandar recados para ele. É um figuraço!!
Vimos que vc ligou aqui em casa, mas estávamos na paella. A nossa professora foi a Adriana, que foi sua no primeiro e único semestre que vc fez espanhol. Ela é um amor. Muito fofa. Ficamos ouvindo as histórias dela da Costa Rica.
Uma e cinco da madrugada agora. Aí já quase amanhecendo.
Continuem aproveitando tudo. Cada minuto. Cada dia de sol ou de chuva. O momento que vcs estão vivendo é único. Estou muito feliz por tudo que está acontecendo com vc.
Te amo muito. Beijos pra você, Carol e pra linda Paris também.
(Sorry Eduardo, essa é uma informação privilegiada, que vc não tem - hahahahahahahahaha)
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