sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Dia Morto em Veneza

Chegamos em Veneza, saímos do Trem, e...


...não dava pra ver nada! Uma neblina impressionante estragava a vista da cidade. Seguimos as direções que o albergue tinha informado: sai da estação, vira a esquerda, atravessa a ponte, vira a direita e anda até a estação central de ônibus, onde deve-se pegar o número 12 ou 14, e parar na segunda parada da Via Casona. Chegamos até ali e nem bem descemos do ônibus um casal de velhinhos, vendo nossos mochilões, já nos apontou a direção do albergue (viva os suíços), que ficava a esquerda do estacionamento de um supermercado, e era maravilhoso! Apesar de ser grande, era separado em blocos, como mini casinhas. Na nossa entrada tinha uma cozinha gostosa com fogão, geladeira e máquina de lavar roupa, sendo que a direita dela dava pra um banheiro com chuveiro com água quente, e a esquerda pra um corredor com 5 quartos. Rapidinho nos acomodamos e decidimos passar o dia ali, esperando que amanhã Veneza não nos decepcione com outro mal tempo. Fomos então fazer compras. A atendente do supermercado ali de frente disse que não aceitava cartão, e como não tínhamos dinheiro vivo, nos falou de um banco que ficava a “quarto de hora” dali. PQP! Foi o quarto de hora mais demorado da minha vida! Andamos e andamos até finalmente encontrar o tal banco. Depois de sacar uma graninha, passamos num supermercado perto do banco e compramos desde pães e sucos a macarrão e frango, passando também por bananas e uvas! Hmm, delícia. Destruímos o frango assim que chegamos no albergue, e a Carol ainda fez uma macarronada com molho de tomate d-e-l-i-c-i-o-s-a!


Quando o macarrão acabou, lavamos louça, lavamos roupa, tomamos banho e já apagamos.

2 comentários:

Unknown disse...

Que neblina!!! Imagina ir a Veneza e não ver nada!! Será que vc lembrou que já tinha estado lá antes de chegar????? Ou só depois que viu os canais e as ruas estreitinhas que mais parecem um labirinto?
Beijos da mama

Eduardo disse...

Essa neblina hein, deu um toque ainda mais estranho a Veneza. E já que não podiam ver nada, aproveitaram parea encher a barriga...