terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Paris – 26/02 à 02/03

Sacre Coeur: O segundo ponto mais alto de Paris, perdendo apenas para Torre Eiffel, é a cápsula da Igreja Sagrado Coração.


Rua dos Pintores: Do lado da Sacre Coeur, 50 euros por um retrato desenhado. Fomos em um restaurante e o velho não quis servir só uma batata frita, se éramos dois tínhamos que pedir ‘duas’ coisas. Isso explica porque estava vazio... Não aceitamos e caímos fora.


Notre Dame: A Catedral de Notre-Dame de Paris é uma das mais antigas catedrais francesas


Museu do Louvre: Eu já tinha ido, e a Carol também, então ficamos nas fotos só de fora (provavelmente de dentro seria um monte de “No pictures, Sr!”).


Arco do Triunfo: Fomos andando do Louvre até o arco, caminhando pelo Champs Elysee.


La Défence: Área moderna de Paris, um pouco longe da cidade. Seu marco, o Grand Arc, fica numa linha reta a partir do Arco do Triunfo.


Château de Versailles: É um castelo real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia rural à época de sua construção, mas actualmente um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até que a família Real foi forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França. Graças a Deus o dia estava lindo e pudemos aproveitar muito mais o jardim do castelo que o castelo em si. No caminho conhecemos um coreano chamado Kim, que viajava a trabalho pela Siemens e estava dando uma escapada pra conhecer Paris.


Torre Eiffel: Fotos de longe, de baixo e... não, de cima só conseguimos filmar, porque minha máquina não conseguia pegar luz lá de cima, e esquecemos a da Carol (justamente no dia que resolvemos subir).


CAUSOS DE PARIS

1. Do lado da Torre Eiffel tem um crepe delicioso onde gastamos uma grana, e ainda tivemos coragem de repetir outro dia. Ficamos conhecendo os dois atendentes que trabalhavam ali e descobrimos que um deles era de Portugal! Então conversamos em português com ele e em inglês com o outro atendente (também muito gente fina), enquanto eles conversavam entre si em francês, já que um não entendia inglês, o outro não entendia português e agente não entendia francês direito.

Crepe no lado da Torre Eiffel

2. Um dos dias a noite, quando olhávamos o mapa pra voltar pra casa, um cara que estava também olhando o mapa disse: “É só pegar o 4 que ele vai direto pra lá” em ‘brasileiro’ alto e claro. Fomos então conversando com ele até perto de casa, já que ele também ia na mesma direção. Mas a parte interessante foi quando ele nos contou sobre o trabalho dele. Acontece que todos os aviões têm que ter previamente definido onde vão as bagagens, ou seja, como distribuir o peso por ele. Dependendo das características do avião, da pista de decolagem e da de pouso, das condições climáticas do local de saída e do de chegada, de várias variáveis, tem que se definir se o avião vai voar com o bico mais para baixo (mantém o centro de gravidade na frente) ou mais pra frente (mantém o centro de gravidade atrás). Para cada vôo tudo isso deve ser definido, e a parte da Varig quem gerenciava era o cara! Show de bola...

3. Íamos embora dia 29 à noite, pegando um trem Over Night para Alemanha, mas mudamos de idéia e perguntamos pro Sílvio, por email, se podíamos ficar mais um dia. No dia 29 à noite, quando chegamos em casa, a vizinha, Delphine, nos disse que tinha falado com o Sílvio e que ia ficar complicado dormimos lá porque a sogra dele ia dormir lá aquele dia. Só que ela também tinha falado com a sogra, que tinha dito que não tinha problema agente dormir no sofá (enquanto a ela e o marido dormiam na cama). No fim das contas a sogra desistiu de vir (não sei se por nossa causa ou não) e dormimos na cama mesmo! Aí tentamos comprar o Over Night pro dia seguinte a noite (01/03), mas tava lotado. Acabamos comprando um pro dia seguinte (02/03) de manhã bem cedinho (o trem saía as 7 e pouco). Então no dia seguinte pulei da cama assustado. Tinha algo errado... Olhei no relógio: 8:30! Perdemos o trem. No fim das contas conseguimos pegar o trem das 11hs que ia pra Suttgart (e que estava também lotado, mas o cara do trem deixou agente entrar, graças a Deus). Ufa! Que dificuldade pra sair de Paris... No entanto, no final das contas, foi até bom perder o trem, porque ficamos conhecendo um físico que era a cara (e o cabelo) do Einstein! E passamos então a viagem conversando sobre física e engenharia com ele (Michel alguma coisa)!

3 comentários:

Eduardo disse...

Essa iluminação nova da Torre Eiffel eu não conheci. E dois dias em Paris, com hospedagem de graça, até com a sogra dos outros. E como de graça se toma até injeção na veia e chute no saco... E, como todo fim de viagem, as coisas começam a dar rolo...

Unknown disse...

O nosso Einstein aí em cima falou e disse. Lindas fotos de Paris, todas elas, sem exceção. A Torre está maravilhosa!! Ainda bem que você não esqueceu que já esteve em Paris...
Beijão.

Anônimo disse...

Rafa, não é esnobação minhq mais já estive em todos esses lugares só que depois dos 63 anos quando virei viúva alegre. Na Alemanha não vi os robos mais vi cada cavalo de caminhão da wolks que era uma beleza. Como o Carlinhos é fissurado em caminhão (foi a primeira palavra que conseguiu escrever quando estava se alfabetizando em 1962)eu estava por dentro desse assunto: caminhão...